Quando falamos em acessibilidade é muito comum pensar somente em deficientes físicos e a famosa cadeira de rodas. As pessoas esquecem de olhar para um público que é muito mais amplo.
Existem vários tipos de deficiências e necessidades especiais. Idosos, gestantes, pessoas que sofreram algum acidente, foram operadas passando por um período de recuperação e vários outros tipos de mobilidade reduzida (momentânea ou permanente).
Com a idade, os riscos de quedas e problemas relacionados a acidentes domésticos vão aumentando. Quando chegamos a maior idade, as lesões acontecem, geralmente, na pélvis, no quadril, na espinha dorsal, nos braços, nas mãos e nos tornozelos, podendo causar qualquer tipo de incapacitação. São vários os motivos que podem levar um idoso a cair. Muitas vezes é a própria fragilidade muscular.
A má distribuição dos móveis e a falta de recursos de locomoção em casas com escadas aumentam os riscos.
Superar degraus e outros tipos de obstáculos, pode parecer algo simples para quem está em plena forma física, porém, pode significar um grave limitador para pessoas acima dos 60 ou 70 anos, além, do risco crescente de quedas ou torções.
Existem várias formas de garantir maior autonomia e segurança para os idosos ou pessoas com deficiência ou necessidades especiais dentro de residências:
Opção 1: Para quem está pensando em construir, o uso da Arquitetura Inclusiva (construindo com acessibilidade) é a forma mais certa de projetar uma casa pensando em todas as necessidades e no seu futuro.
Opção 2: O uso de plataformas elevatórias. São equipamentos projetados especialmente para possibilitar que pessoas com dificuldades de locomoção possam ter acesso ao andar superior de residências onde a instalação de um elevador residencial não pode ser feita por motivos de espaço. Se diferenciam de outras soluções pela sua simplicidade de instalação, segurança, acabamento e baixo custo.
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